Com o objetivo de restaurar áreas degradadas e promover a biodiversidade local, o trabalho abrange 12,88 hectares na Toca dos Gatos e 17,95 hectares na Estância Maria, em áreas classificadas como Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).
Mais um importante projeto de restauração ecológica liderado pela Iniciativa Caminhos da Semente teve início na última semana. A ação tem o objetivo de restaurar 22,68 hectares em Áreas de Preservação Permanente(APP) na Fazenda Campanelli, localizada em Santo Antônio do Aracanguá (SP).
As cidades de Mogi Mirim e São Carlos, no interior de São Paulo, sediaram, no último dia 4, a visita de campo de restauração ecológica em escala, evento que destacou a importância da semeadura direta como ferramenta de restauração ecológica e captura de carbono. Organizado pela Iniciativa Caminhos da Semente e pela Agroicone, o encontro reuniu representantes de instituições privadas e públicas.
Dando continuidade às ações de restauração no interior de São Paulo, a Iniciativa Caminhos da Semente avançou com o plantio de sementes nativas na Fazenda Jaguara, em Fernandópolis (SP). Na última semana, a equipe técnica iniciou os trabalhos na propriedade, que é parceira do projeto e referência em práticas sustentáveis, incluindo a recuperação de áreas degradadas. No total foram utilizados 493 Kg de sementes nativas de 38 espécies.
Como parte dos esforços para restaurar ecossistemas locais, a Iniciativa Caminhos da Semente deu início a mais uma etapa de plantio de sementes na região de São Paulo. Utilizando a técnica da semeadura contínua em linhas, entre os dias 19 e 21 de novembro, foram restaurados 5,51 hectares na Fazenda Pau D'alho, em Promissão (SP). Já nos dias 20 e 22 de novembro, a equipe técnica da Iniciativa se deslocou para a Fazenda Morro Azul, em Batatais (SP), onde foram recuperados cinco hectares de área.De acordo com Henrique Oliveira, técnico da Iniciativa Caminhos da Semente e da Agroicone, o trabalho realizado na Fazenda Pau D’alho é uma continuação do projeto iniciado no ano passado. “Em 2023, restauramos 4,37 hectares na primeira etapa. Este ano, a meta foi recuperar mais 5,5 hectares”, afirmou. Para o plantio, foram utilizados cerca de 250 quilos de sementes, incluindo espécies nativas e de adubação verde, com o objetivo de revitalizar o solo e aumentar a biodiversidade.Quanto à escolha ...
Entre os dias 26 e 28 de agosto, no Estado do Rio de Janeiro, o projeto Caminhos da Mata Atlântica (CMA), coordenado pelo Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), realizou uma série de atividades voltadas à restauração de áreas degradadas. Segundo Edézio Miranda, técnico em restauração da Iniciativa Caminhos da Semente, o primeiro dia foi dedicado a uma visita de diagnóstico nas áreas selecionadas para o projeto. “Junto a especialistas e técnicos de diversas instituições, avaliamos as condições do terreno, identificando a presença de gramíneas exóticas, dificuldades de acesso e os impactos de incêndios recentes. Nessas áreas, o plantio será feito manualmente, utilizando a técnica de covetas com espécies nativas, intercaladas com sementes de adubação verde, como Feijão guandu e Crotalária. Um dos grandes desafios é o controle das gramíneas exóticas, que estão amplamente distribuídas”, explicou.
Com o objetivo de realizar um novo diagnóstico e planejar o cronograma de atividades a serem executadas no segundo semestre deste ano, a equipe técnica em restauração da Iniciativa Caminhos da Semente esteve, no dia 6 de agosto, nas Fazendas São João e São Pedro, localizadas em Fernandópolis, no noroeste de São Paulo.
Com o objetivo de avaliar as condições da propriedade e iniciar a etapa de diagnóstico das atividades de restauração ecológica, os técnicos Henrique Oliveira e Giovanna Bernardes, da Iniciativa Caminhos da Semente, realizaram, no último dia 05 de agosto, uma visita a uma propriedade rural localizada na região de Presidente Epitácio, em São Paulo.
Em um avanço importante para a política ambiental brasileira, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu a Instrução Normativa nº 14, de 1º de julho de 2024. Esta normativa estabelece novos procedimentos para a elaboração, apresentação, execução e monitoramento de Projetos de Recuperação de Área Degradada ou Área Alterada (PRAD), reconhecendo oficialmente a semeadura direta como uma técnica eficaz para a restauração ambiental.
Técnicos extensionistas e produtores rurais da região Noroeste do estado participaram de cursos de capacitação e plantios de restauração ecológica com o método da semeadura direta; atividades foram registradas em vídeos a serem lançados brevemente